Durante a campanha ao GDF, o então candidato Agnelo Queiroz (PT) resolveu ouvir um importante segmento da sociedade e deu certo. Ele conquistou o apoio de importantes lideranças evangélicas, fato que fez a diferença nas urnas.
Ainda durante a campanha, Agnelo e Filippelli decidiram ampliar o apoio e montaram na estrutura política a Coordenação Evangélica.
Hoje, no jornal Correio Braziliense, há uma lista de interessados e de interesses de partidos políticos que desejam participar do primeiro escalão do time de Agnelo e de Filippelli. Há nomes e siglas, mas fica a pergunta: e a liderança evangélica que ajudou construir a vitória do PT no DF, ficará no caminho ou fará parte do novo caminho?
Agnelo já se reuniu com o grupo que comandou a coordenação evangélica seis vezes. Quem sabe na sétima vez defina os rumos e cumpra promessas. Afinal, Agnelo ficou maior que o PT e sabe dos compromissos que fez não apenas com políticos e partidos, mas com vários segmentos da sociedade, inclusive os evangélicos, que representam mais de 30% da população do DF, o que lhe garantiu vitória nas urnas.