Parece que o impeachment de Lula vai rolar mesmo, pois o petista tem se notabilizado por recordes negativos, retrocessos e uma irritante repetição de equívocos, erros e crimes que marcaram as outras gestões do PT. Por isso a insatisfação popular ser gigante contra o presidente, e por isso não se vê apoio ao esquerdista nas ruas nem nas redes sociais.
Segundo o Instituto Teotônio Vilela, a dívida pública brasileira já cresceu quase R$ 2 trilhões desde o início do atual governo: de R$ 7,2 trilhões em 2022 para os atuais R$ 9,1 trilhões. Subiu de 72% para 78% do PIB e deve alcançar 86% no fim do mandato de Lula, segundo a IFI, superando o recorde da pandemia.
As despesas do governo federal vêm crescendo continuamente desde o início do atual governo esquerdista. Até outubro de 2024, somaram R$ 1,8 trilhão, segundo o Tesouro Nacional. São R$ 326 bilhões a mais do que no mesmo período de 2022.
A gastança do governo esquerdista vai aumentar ainda mais com reajustes do funcionalismo e a criação de mais 15.670 novos cargos, conforme medida provisória editada no fim de dezembro de 2024. O impacto será de R$ 26,4 bilhões. Desde 2023, mais de 11 mil servidores federais foram adicionados à folha, fato que revela que o governo Lula adora gastar – e mal.
Já existe uma forte opinião pública a favor do impeachment do petista e uma grande crise econômica para justificar sua imediata saída. Basta ver os números absurdos dos dois primeiros anos do desgoverno do esquerdista amigo de ditadores. Se o Congresso Nacional não agir logo, Lula quebrará o país. Confira:
- Recorde do século em prejuízos das estatais
- Recorde em repasse da Lei Rouanet
- Recorde em incêndios na Amazônia
- Recorde de morte de índios yanomamis
- Recorde de feminicídios
- Recorde de incêndios no Pantanal
- Recorde de aumento de impostos
- Recorde de gastos com viagens internacionais
- Recorde em mortes por dengue
- Recorde déficit nominal
- Recorde da dívida pública
- Recorde em emendas Pix
- Recorde da alta da gasolina
- Recorde da alta do dólar
- Recorde de incompetência, gastos com luxos, desmonte das Forças Armadas e ocultação de gastos com cartão corporativo.
E ainda tem gente que bate palma para o ex-presidiário que voltou à cena do crime (de acordo com Geraldo Alckmin) e afunda a economia do Brasil rapidamente.
Na área da Saúde, foram 5.950 mortes por dengue e mais de 6,2 milhões de casos confirmados. Os números representam um aumento de 400% comparados ao ano de 2023, quando foram registrados 1.179 óbitos!
A queimada das florestas, foram 29,7 milhões de hectares queimados entre janeiro e novembro de 2024, um aumento de 93% em relação ao ano anterior.
As estatais também ficaram no vermelho neste ano, de janeiro a agosto o déficit registrado nas empresas do governo federal chegaram a R$ 3,3 bilhões, o maior rombo em 15 anos. Até os Correios, que chegou a dar lucro no governo Bolsonaro, agora está na lista das estatais deficitárias graças aos companheiros de Lula.
O Brasil mantém-se como um dos países com maior carga tributária do mundo: 32,4% do PIB.
Por onde andam os presidentes do Senado e da Câmara, cúmplices do caos que acomete a economia do Brasil? Foram silenciados por cargos e emendas? É isso mesmo?