A deputada Erika Kokay (PT) apresentou diversas denúncias contra a Real Sociedade Espanhola de Beneficência, empresa contratada para administrar o novo Hospital Regional de Santa Maria, na sessão ordinária desta quarta-feira (18). Kokay também colocou em suspeita a Secretaria de Saúde, que não teria aguardado um parecer da Procuradoria-Geral do DF sobre a dispensa da necessidade de licitação e a chegada de diversos documentos da empresa antes de fechar o contrato.
Dentre as irregularidades relacionadas à Real Espanhola, a distrital mencionou a suspeita de participação da empresa no assassinato de um servidor público que se manifestava contra a terceirização dos serviços de saúde. O crime ocorreu em janeiro de 2007 nas dependências da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador.
Kokay também advertiu que a empresa é investigada pela Controladoria Geral da União (CGU) por ter recebido indevidamente R$ 15 milhões da prefeitura da capital baiana e que sofreu processo trabalhista por deixar de pagar seus funcionários por meses.
“Este é um verdadeiro escândalo. A Secretaria de Saúde assinou um contrato sem a apresentação de atestado de idoneidade por parte da Real Espanhola e sem esperar o parecer da Procuradoria. Uma empresa que vai receber, em dois anos, R$ 225 milhões do GDF”, afirmou.
A líder do governo, Eurides Brito (PMDB), disse desconhecer as denúncias, mas que se houver algo de errado, “vamos consertar, e no caso de equívoco nas informações apresentadas, vamos esclarecer”. Geraldo Naves (DEM) também ressaltou que “o governo tem se pautado pela seriedade e que as supostas irregularidades serão apuradas com rigor”. Aonde?!
A bancada do Partido dos Trabalhadores entrou com uma representação pedindo intervenção da Procuradoria Geral de Justiça do Distrito Federal para suspender o contrato de gestão (01/2009) entre a Secretaria de Saúde do DF e a Real Espanhola. É uma vergonha!!!
Dentre as irregularidades relacionadas à Real Espanhola, a distrital mencionou a suspeita de participação da empresa no assassinato de um servidor público que se manifestava contra a terceirização dos serviços de saúde. O crime ocorreu em janeiro de 2007 nas dependências da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador.
Kokay também advertiu que a empresa é investigada pela Controladoria Geral da União (CGU) por ter recebido indevidamente R$ 15 milhões da prefeitura da capital baiana e que sofreu processo trabalhista por deixar de pagar seus funcionários por meses.
“Este é um verdadeiro escândalo. A Secretaria de Saúde assinou um contrato sem a apresentação de atestado de idoneidade por parte da Real Espanhola e sem esperar o parecer da Procuradoria. Uma empresa que vai receber, em dois anos, R$ 225 milhões do GDF”, afirmou.
A líder do governo, Eurides Brito (PMDB), disse desconhecer as denúncias, mas que se houver algo de errado, “vamos consertar, e no caso de equívoco nas informações apresentadas, vamos esclarecer”. Geraldo Naves (DEM) também ressaltou que “o governo tem se pautado pela seriedade e que as supostas irregularidades serão apuradas com rigor”. Aonde?!
A bancada do Partido dos Trabalhadores entrou com uma representação pedindo intervenção da Procuradoria Geral de Justiça do Distrito Federal para suspender o contrato de gestão (01/2009) entre a Secretaria de Saúde do DF e a Real Espanhola. É uma vergonha!!!