“Na pandemia, os médicos, enfermeiros e demais profissionais da saúde foram os maiores protagonistas em nosso país. Agora, na retomada econômica do pós-Covid, os responsáveis pela nossa volta por cima serão os professores, alunos e profissionais da educação. Por isso, em meu relatório estou contemplando, em primeiro lugar, o término das obras inacabadas, para que se deixe de lado, de uma vez por todas, o desperdício de recursos públicos em uma área tão sensível, especialmente em Mato Grosso”, adiantou o senador.
Segundo Wellington, o objetivo geral do seu relatório é recompor mais de R$ 4 bilhões ao Ministério da Educação, de forma a permitir também a volta às aulas com segurança, o desenvolvimento de pesquisas em universidades – dentre as quais as que garantem a produção de vacinas -, a contratação de professores de ensino básico e superior, a realização de concursos e nomeações (que estavam represados), dentre várias outras soluções que, segundo ele, representam uma verdadeira “obsessão” dele e da própria presidente da Comissão de Orçamento, senadora Rose de Freitas, para o ano que vem.
“É fundamental também o aporte às universidades e ao ensino técnico profissionalizante, até porque os do FUNDEB (educação básica) já estão bem equacionados. Eu acredito que até a madrugada de amanhã (dia 21/12), terminamos o relatório e votamos ainda nesta semana no Congresso. O relator geral e eu, enquanto relator da Educação, estamos buscando todas as alternativas”.
Da Assessoria