O tempo passa e a Justiça Eleitoral ainda não julgou um processo da campanha eleitoral de 2006, movido pelo então candidato ao Senado Agnelo Queiroz contra o eleito, Joaquim Roriz. O PCdoB, partido pelo qual Agnelo concorreu, acusa Roriz de ter usado uma propaganda da Caesb para promover seu número de candidatura. Hoje o resultado desse processo interessa a outros personagens: Gim Argello (PTB-DF) que herdou o mandato de Roriz, e Messias de Souza (PCdoB), suplente de Agnelo. O Recurso Ordinário está pronto para ser julgado na mesa da ministra Laurita Vaz, no Supremo Superior Eleitoral (TSE).
Fonte: Ana Maria Campos/ Coluna Eixo Capital/Correio Braziliense