Ele já passou da hora de ser demitido, e agora, após nova denúncia publicada na revista Istoé, talvez o presidente Jair Bolsonaro decida pelo afastamento do cidadão que têm causado estragos na imagem do governo federal.
A denúncia? A empresa FW Comunicação do chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Fabio Wajngarten, mantém contrato com a Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo, dono da Record TV. Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, a remuneração contratual à igreja aumentou em 36% um mês após o secretário assumir o cargo no governo Bolsonaro.