Não é preciso ser profeta para saber que desde novembro de 2019 o clima anda tenso no Palácio do Alvorada. O casal Jair e Michelle não tem sido visto mais juntinhos como antes. Não há registros oficiais de que tenham passado o Natal, Ano Novo e férias juntos.
A desculpa apresentada por Bolsonaro para não passarem o Ano Novo juntos não se sustentou.
Se havia mesmo uma cirurgia programada, nenhum marido largaria a mulher no hospital para ir pescar na Bahia. Ficaria ao lado dela, dando carinho e atenção. Nenhuma mulher não exigiria que o marido a acompanhasse.
Se a cirurgia era “uma besteira” não demandaria dez dias de convalescença; ela poderia ir ao encontro do marido logo depois da alta.
Aliás, Bolsonaro tem passado boa parte do tempo livre com a filha do casal. Neste feriado de Carnaval, por exemplo, pai e filha seguiram para São Paulo onde curtirão a praia.
Comenta-se em Brasília que o casal vive uma grave crise matrimonial. Por esse motivo, Michelle tem tido agenda separada do marido, inclusive nas visitas à igrejas evangélicas.
Segundo informações, um certo personagem, conhecido bicheiro em Goiás, diz saber o que Bolsonaro fez para deixar a primeira-dama irritada ao extremo.
Enquanto isso, Michelle têm recebido apoio de importantes lideranças evangélicas. Ela só não teria chutado o balde ainda porque sabe da sua importância para o Brasil neste momento.
Afinal de contas, foi Michelle quem levou boa parte do seguimento evangélico a apoiar seu marido na disputa ao Planalto. E foi ela quem esteve ao lado do marido pedindo orações quando o mesmo foi esfaqueado em Juiz de Fora durante a campanha eleitoral de 2018.
Mulher de fibra e temente a Deus, Michelle precisa de orações para continuar sendo forte e ajudar o país neste momento de transição do mal para o bem.
E o presidente Bolsonaro precisa aprender a ouvir mais, admitir erros e falar menos. O casal Bolsonaro precisa mesmo de orações. A guerra é cruel contra eles, e os inimigos jogam baixo, muito baixo para não terem seus esdrúxulos interesses contrariados.