Hoje seria um dia normal em Israel, mas um ataque sem precedentes do Hamas contra a Terra Santa ceifou centenas de pessoas
Bem armados, terroristas do grupo islâmico Hamas, na Faixa de Gaza, afirmam ter disparado mais de 5 mil foguetes contra Israel neste sábado (10/07), enquanto realizavam uma incursão sem precedentes com homens armados no sul do país.
Ao menos 250 pessoas morreram e mais de 1500 ficaram feridas nos sangrentos ataques, segundo serviços de emergência israelenses. Há relatos confirmados de sequestros de mulheres e crianças, além de soldados israelenses, que foram levados pelo Hamas para a Faixa de Gaza. Muitos relatos estão em vídeos publicados pelos terroristas nas redes sociais e divulgados por emissoras de TV em várias partes do mundo. Os terroristas comemoram as mortes de civis e soldados judeus.
O ataque de Hamas a Israel na manhã deste sábado rendeu revolta de líderes mundo afora, pois se trata de um sangrento atentado contra civis, o que fere as leis humanitárias internacionais.
No Brasil, a Presidência da República divulgou Nota condenando os ataques, mas propositadamente omitiu o nome do grupo terrorista Hamas.
Durante culto neste sábado em Belo Horizonte, ao saber do ataque à Israel, o ex-presidente Jair Bolsonaro imediatamente repudiou o episódio. Ele relacionou os responsáveis pelo ataque ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Disse que o Hamas deu parabéns ao petista pela vitória nas eleições de 2022.
“Pelo respeito e admiração ao povo de Israel repudio o ataque terrorista feito pelo Hamas, grupo terrorista que parabenizou Luís Inácio Lula da Silva quando o TSE o anunciou vencedor das eleições de 2022”, afirmou.
Antes que a imprensa esquerdista brasileira bem paga diga que Bolsonaro mentiu, em 31 de outubro de 2022, o site oficial do Hamas publicou nota (que pode ser lido em língua árabe ou em inglês) congratulando Lula pela vitória contra Bolsonaro nas urnas.
O texto declara que Basim Naim, líder político do Hamas, parabeniza o “guerreiro da liberdade Luiz Inácio Lula da Silva por sua vitória na eleição brasileira” após derrotar seu rival e então presidente, Jair Bolsonaro, em um segundo turno eleitoral “ferozmente disputado”.
Bolsonaro lembrou a criação do estado de Israel e lamentou pelas vítimas, e afirmou que, para a paz reinar na região, os líderes palestinos precisam “abandonar o terrorismo”.
“Lamentamos as mortes de civis e militares israelenses, bem como condenamos os sequestro de mulheres e crianças pelos terroristas do Hamas para dentro da Faixa de Gaza. Para que a paz reine na região, lideranças palestinas precisam abandonar o terrorismo e reconhecer o direito de Israel existir”, disse.
Por outro lado, milhares de igrejas evangélicas em todo o Brasil e nos Estados Unidos passaram o dia fazendo orações por Israel.
É tempo de orar por Israel.