O médico Jofran Frejat é contra o projeto de lei que expande o modelo de gestão do Instituto Hospital de Base (IHBDF) para três hospitais e seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da capital. Ele decidiu sair da toca para se manifestar em áudio nas redes sociais, sobre sua posição a respeito.
Mas Frejat, que foi secretário de Saúde algumas vezes nos governos de Joaquim Roriz, vive ainda no passado, onde praticamente se fazia o que queria na SES, inclusive a utilização política da mesma. E tanto é verdade, que ele foi eleito deputado federal cinco vezes, mas sempre se afastava para retornar ao comando da Secretaria de Saúde para que o suplente assumisse. E nunca conseguiu colocar um ponto final nos graves problemas da saúde.
Tanto Frejat quanto o deputado Chico Vigilante (PT), simbolizam o atraso e a utilização política da teoria do caos para evitar que o modelo que finalmente fez o Hospital de Base funcionar de maneira mais eficiente, não chegue à outras unidades. É preciso estar antenado aos novos tempos e não aos velhos discursos oportunistas de sempre que só atacam o que de bom está sendo feito e que não apresentam soluções práticas.
Com as redes sociais, velhos discursos são contestados pela população, que elogia o modelo de gestão do Hospital de Base e o Hospital da Criança, que funciona muito bem.
Que os deputados distritais tenham essa capacidade de votar conscientemente pela ampliação do modelo de gestão para que a saúde pública do DF possa melhorar. No velho modelo, simplesmente não dá certo e só ajuda mesmo sindicatos e politiqueiros de plantão.
