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Figurão de Brasília ligado ao Judiciário estaria em barco da suruba no Lago Paranoá

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 Vicente NunesEconomia

Investigações conduzidas pela polícia indicam que um figurão de Brasília ligado ao Judiciário estaria no barco da suruba no Lago Paranoá. O caso está sendo investigado pela 10ª Delegacia de Polícia (DP), no Lago Sul.

 

A suruba em um barco que estava circulando pelo Lago Paranoá tornou-se um dos assuntos mais comentados na capital da República nos últimos dias. Vídeos e fotos com cenas de sexo explícito espalharam-se como rastilho de pólvora.

 

 

Segundo a polícia, pelo menos oito moradores do Distrito Federal tiveram as imagens relacionadas aos vídeos que mostram sexo grupal na embarcação. As vítimas procuraram investigadores e relataram que tiveram fotos e perfis divulgados como sendo integrantes do grupo.

 

Em depoimentos ao Correio, duas vítimas desse crime de associação de imagens relataram que estão sendo atacadas e assediadas nas redes sociais.  Uma delas, uma mulher, registrou o caso na 20ª DP. Outra, um homem, fez a denúncia à 19ª DP. Ambos alegam que tiveram imagens públicas juntadas a reproduções dos vídeos.

 

Suruba com churrasco e jet sky

 

Os policiais já constataram que a suruba foi regada a muita bebida e churrasco. Também houve passeios de jet sky. Todas as imagens estão de posse dos investigadores. Os participantes do sexo grupal em local público podem responder por atos obsceno.

 

O Código Penal prevê detenção de três meses a um ano, ou multa, para “quem praticar ato obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público”. Para a polícia, os envolvidos na suruba também praticaram um segundo delito, porque não utilizavam máscaras de proteção no espaço público, podendo resultar em multa de R$ 2 mil para pessoas físicas e de R$ 4 mil, para pessoas jurídicas.

 

No entender dos investigadores, não será muito complicado chegar aos participantes do sexo grupal em embarcação no Lago Paranoá. Há material disponível para identificar todos os suspeitos e checar o dono do barco, cujo registro foi feito junto a autoridades portuárias.

Fonte: Correio Brasiliense

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