O presidente voltou a criticar prefeitos, governadores e STF e disse que, sem o benefício, muitos estariam passando fome
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar governadores, prefeitos e o Supremo Tribunal Federal (STF) e a defender que, se não fosse a ajuda emergencial de R$ 600 do governo, muitas pessoas estariam passando fome. O presidente quer que o governo libere mais três parcelas do auxílio emergencial, criado em razão da crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus.
“O que está acontecendo no Brasil ultimamente com essas medidas tomando aí, pobre está ficando miserável e classe média está ficando pobre. Está ficando todo mundo igual no Brasil. Parece que não tem noção de quando vai acabar isso daí. O Supremo Tribunal Federal delegou aos prefeitos e governadores tomar essas decisões. Problemas não faltam para mim aqui”, reclamou.
“Estamos fazendo o possível. Se não fossem os R$ 600, o Brasil já tinha entrado em crise já. Eu penso que os 38 milhões de informais não teriam o que comer mais. Agora, é difícil falar isso aí. O povo aí vai se conscientizando do que está acontecendo no Brasil”, disse o presidente.