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    Donny Silva é inocentado pelo MP que reconhece que o jornalista não cometeu crime

    Donny Silva  se encontrou no jornalismo aos 14 anos, quando era estagiário na Rádio Capital, em Brasília. Aos 15 já escrevia revista e aos 17 ganhou um prêmio nacional de redação promovido pelo Ministério do Exército.

    Já esteve em vários países atuando como repórter e intérprete. Foi assessor especial do ex-governador do Distrito Federal,  Joaquim Roriz, e fez várias campanhas políticas no DF, MG e SP. Também produziu programas de TV, Rádio, escreveu artigos e fez mais de uma centena de entrevistas com autoridades políticas e eclesiásticas.

    Em abril de 2009, o jornalista Donny Silva desfraldou a bandeira numa campanha contra a corrupção e que até hoje tremula com mais força. Como jornalista e dono do site que leva seu nome desde então, ele vem denunciando os maus feitos de políticos corruptos e maus gestores públicos há quase 15 anos.

    Porém,  ele entrou na mira de pessoas supostamente poderosas que usam e abusam do erário. Contra Donny criaram uma farsa, uma verdadeira fake news no intuito de derrotá-lo, mas o Ministério Público acabou de deixar a matilha com os rabos entre as pernas.

    Nesses longos anos, Donny, de peito aberto, apontou muita baixaria dos corruptos. Mas o que é errado ele escreve e mantém lá no site, para quem quiser ler. Doa a quem doer.

    De 2009 para cá, a cada novo governo, um caso para ilustrar a corrupção. O primeiro foi uma nevasca de panetones que caiu sobre a cidade, bem antes de Papai Noel embarcar no trenó para distribuir presentes natalinos. Rei morto, rei posto. E usaram as pernas tortas de Mané Garrincha para, saindo pela lateral, carregarem um verdadeiro bolão de ouro.

    Chega um terceiro governo. É a vez de um Tom Cruise entrar em ação e promover uma até então missão tida como impossível. Numa trama hollywoodiana que nem os Irmãos Metralhas conseguiram, levaram do cofre do banco não apena a moeda Número 1 do Tio Patinhas, mas muitos milhões de reais.

    Já ao final desses últimos 13 anos, quando um quarto governo assume, a cidade, como de resto todo o mundo, vive os sobressaltos de uma pandemia de coronavírus que exige de todos se virarem nos 30 para salvarem sua pele. As mortes inevitáveis provocaram congestionamentos nas portas dos cemitérios. Corre-se atrás de vacina, de teste. Enquanto isso, no meio do caos e na calada da noite, surge o falso negativo. Um roubo (também) de verdade.

    Ou seja, vale repetir que entra governo, sai governo, o modus operandi continua existindo, como se os corruptos fossem herdeiros de uma grande capitania hereditária.

    Mas, voltemos a Donny e sua tremulante bandeira moral, promessa viva de caçador de corruptos, que logo passou a ser bombardeado. Num vapt vupt promovido por alunos que frequentam escolas de profissionais, começaram as calúnias e as fake news circularam com a velocidade que só a internet proporciona.

    A maior das falsidades foi ter atribuído a Donny Silva a propriedade de um site para difundir desinformação. Primeiro erro: se já é difícil manter um site de qualidade, o que dizer da capacidade de se fazer mais um produto, este sim, que exigiria uma mente fértil para inventar fatos? Segundo erro: todo veículo virtual tem o domínio registrado na .com, com nome, CPF, identidade e endereço do proprietário.

    Em 2020,  Donny Silva, repentinamente, viu-se mergulhado em um pesadelo. Seria ele – foi o teor da denúncia – o dono do site (se é assim que se pode chamar) www.deolhonopoder.com.br. Em meio às “investigações policiais”, o conhecido jornalista  foi indiciado. Mas como? Por quê?

    O site, consta na Registro.com, é propriedade de Rafael Guimarães, que cumpre pena por roubo em uma unidade prisional de Goiás; parte de laranjal, ele tentou jogar Donny na cova dos leões. Mas em maio deste ano, mais precisamente às 15h38m45s, o Poder Judiciário, com base em tudo o que foi apurado, arquivou as denúncias contra o renomado jornalista.

    A PCDF cumpriu um mandado de busca e apreensão contra Donny Silva em endereço errado. Levaram notebook, manuscritos, fotos, celular… Se os policiais tivessem ido ao local certo, por certo teriam voltado de mãos vazias.

    Acusado, inocentado, magoado, mas sem rancor. Esse é Donny Silva, que após seu depoimento no Ministério Público do Distrito Federal, tudo ficou esclarecido. A Polícia, que concluiu um inquérito com açodamento, descobriu um velho ditado bíblico: “Conhecereis a verdade e a verdade libertará”.

    Ficou feio para aquele site sensacionalista esquerdista que tentou macular a imagem e a honra de Donny Silva, que continua firme, forte e focado em defender o Distrito Federal e o Brasil.

    Fonte: Com informações de Notibras

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