No DF, já tivemos governador ligado ao agronegócio (Roriz), professores (Cristovam), sindicatos (Agnelo), partido (Rollemberg) e agora, advogados (Ibaneis). Nenhum deles era gestor. E colocaram amigos no poder e ainda trouxeram de outros estados, pessoas sem nenhuma relação com a cidade para tocar projetos e pastas importantes. Ainda bem que o eleitor brasiliense não reelege governador.