Dentro do projeto e estudos que a prefeita apresentará, encontram-se obras de drenagem, colocação das passarelas, manutenção da iluminação, melhorias nas marginais e construção de viadutos.
“O nosso Governo é de diálogo, essa cidade vive muitos problemas e precisamos encontrar as soluções. A BR é um grande problema, como levantou nossa equipe técnica, e a concessionária tem a missão resolvê-los”, disse a prefeita.
O diretor-presidente da Invepar, Túlio Abi-Saber, explica que a principal mudança que será percebida pelos motoristas será a recuperação da estrada.
“Em alguns trechos, a rodovia está em estado bastante deteriorado e o contrato prevê que, em até nove meses do tempo de arrolamento de bens, toda rodovia estará recuperada. Pavimento, sinalização, conserva de faixa de domínio. Tudo isso estará em condições operacionais adequadas. Imediatamente o usuário já começa a perceber uma melhoria”, afirmou.
E acrescentou: “A concessão vai além da obra, é um serviço a que o usuário desta região não está acostumado. Se teve um acidente, tem um guincho, um serviço de inspeção”.
De acordo com a Invepar, no primeiro ano serão duplicados cerca de 56 quilômetros, com implementação de 11 bases de pedágio, com tarifa será de R$ 3,22 a cada 100 quilômetros percorridos, 21 postos de serviços de atendimento ao usuário, seis postos de pesagem – sendo três novos -, 23 guinchos leves e oito pesados, 21 ambulâncias de resgate, sete ambulâncias tipo UTI móvel, 21 veículos de inspeção, seis caminhões de combate a incêndio, seis veículos para apreensão de animais, 12 postos de polícia – reforma de nove existentes e três novos -, um Centro de Controle Operacional (CCO) e mais de mil câmeras de monitoramento.