Na terça-feira (6/5), aconteceu o almoço-debate do Lide Brasília que contou com a participação do presidente do Progressistas, senador Ciro Nogueira. O presidente do Lide Brasília, empresário Paulo Octávio, fez um resumo do encontro. Confira:
“Nesta semana, realizamos o almoço-debate do Lide Brasília (@lide_brasilia) com o senador Ciro Nogueira (PP-PI). E tivemos a oportunidade de ouvir discursos muito coincidentes sobre a a necessidade de pacificação e fim da polarização política, bem como a necessidade de construirmos uma projeto de Brasil grande e desenvolvido.
De minha parte, defendo um Brasil com menos Estado e mais trabalho, liberalismo e incentivo ao setor produtivo. É chegado o momento de criarmos um projeto de Brasil. E nós, empresários, estamos muito omissos, por isso é importante a presença em entidades como o Lide, federações e associações. É preciso dar fim a uma apatia empresarial e criar um projeto grandioso de Brasil, que não seja de um partido ou candidato, mas de nação.
Por isso, defendo que o empresariado se reúna, converse, participe e discutam mais. O Brasil vive em que não sabemos para onde vamos. Por isso, precisamos apresentar o Brasil que queremos.
Na mesma linha de raciocínio, o governador Ibaneis Rocha (@ibaneisoficial) disse crer que temos tudo para colocar o país de novo no rumo certo, mas que precisamos da união da classe empresarial, pois, segundo ele, temos de ter representantes no Congresso e no governo, para que a gente consiga realmente exercer uma política com P maiúsculo.
Por fim, em sua palestra, o senador Ciro Nogueira (@cironogueira) seguiu na mesma linha, tecendo suas análises não só sobre o momento atual do Brasil, mas lembrando que a modernidade deve nos orientar para sairmos da encruzilhada atual. Ele defendeu uma única candidatura de centro-direita que seja capaz de nos unir a partir do próximo ano, que dialogue com a mídia, Judiciário, setor produtivo e o Congresso para tomar decisões que serão difíceis. E finalizou dizendo que é preciso fazer um projeto de longo prazo para os próximos 40 anos, pois o atual quadro político fracassou.”
