O caminho que pode levar a Odebrecht a explicar suas relações com o Judiciário está exposto num relatório produzido por um escritório contratado pela Braskem, diz a Crusoé.
Anexado ao inquérito da Carbonara Chimica, o documento reúne e-mails e contratos relacionados ao repasse de 78 milhões de reais da petroquímica para o escritório Nilton Serson Advogados Associados – todas as contratações foram autorizadas por Maurício Ferro.
Os senadores que assinaram o pedido de CPI da Lava Toga devem ler a reportagem completa aqui.
Fonte: O Antagonista