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    Encontro de egressos: psicólogos do CEUB celebram 20 anos de carreira e compartilham trajetórias de sucesso

    Formados em 2005, profissionais celebraram memórias e conquistas na academia e no mercado em diversas especialidades da Psicologia

    Em celebração aos 20 anos de carreira dedicada à saúde mental, egressos do curso de Psicologia do CEUB se reencontram nos bancos onde tudo começou: no campus. No último sábado (9), o tempo e a distância se misturaram aos abraços e lembranças que semearam carreiras de sucesso. O evento marcou duas décadas de trajetória profissional de 60 psicólogos formados na turma de 2005. A ocasião trouxe trocas sobre conquistas, tropeços, caminhos improváveis e entregas emocionantes à sociedade, reforçando o compromisso do CEUB de oferecer Ensino Superior de qualidade e formar profissionais de sucesso.
    Para o reitor Rafael Lopes, o momento é mais que simbólico, pois revela legados que atravessam gerações. “Nosso curso de Psicologia sempre foi um dos mais tradicionais, formando profissionais de extrema competência, aqui reconhecidos pela empatia e atenção ao próximo”, celebra. À frente da coordenação do curso, Luciana Campolina destacou o orgulho quando o assunto é formação de psicólogos: “Uma turma que se reúne 20 anos depois mostra que a formação vai além da técnica. É sobre vínculos, inspiração e a certeza de que os alunos de hoje podem se enxergar no futuro como profissionais realizados”.
    Carreira e legado na Psicologia
    Se o encontro contou com muitas fotos e abraços demorados, muito disso é crédito de Giselle de Fátima Silva, que montou grupo de WhatsApp e mobilizou os colegas. Inicialmente dividida entre Pedagogia e Psicologia, ela decidiu de vez quando teve aulas de Psicologia do Adolescente e mergulhou na pesquisa sobre a Psico Oncologia. Da graduação seguiu para o mestrado na PUC-Campinas, construiu carreira entre docência, voluntariado em hospitais e gestão pública. Em 2012, se tornou a primeira psicóloga a chefiar o Núcleo de Cuidados Paliativos da Secretaria de Saúde.
    Depois, assumiu a Gerência de Psicologia e, em 2016, a Diretoria de Serviços de Saúde Mental. Entre seus legados estão a criação do cargo de psiquiatra infantil, a abertura de leitos de saúde mental no Hospital da Criança e projetos de CAPS que seguem em execução. “A saúde mental precisa estar na gestão, na docência e na assistência para que nossa voz seja ouvida e a psicologia valorizada”, afirma. Também presente, Eliane Schmaltz é a prova de que certos encontros mudam tudo. Psicologia não era sua primeira opção, mas uma amiga, hoje sua sócia, a convenceu. Como resultado, ela se aprofundou no atendimento clínico e, hoje, as duas comandam o Instituto Humanitá, que há 18 anos oferece cuidado e escuta no Distrito Federal.
    De aluno à docência no CEUB, Felipe Burle chegou à psicologia depois de flertar com Engenharia e Letras. Fez especialização, mestrado, doutorado e é professor na casa há quase uma década. “Rever o pessoal trouxe de volta histórias que definem parte do ser humano e profissional que sou”. Nilce Rodrigues de Lima entrou no curso mais madura, com filhos crescidos o suficiente para vê-la realizar um sonho antigo. Se especializou em neuropsicologia e colhe os frutos coma atendimentos de avaliação de pessoas com superdotação, TEA e TDAH. “O CEUB me deu base para tudo que conquistei e ainda estou conquistando”.
    Já a egressa Fernanda Roberta atua como psicóloga da rede pública de Ceilândia e vê, todos os dias, o efeito do trabalho na vida de alunos, professores e famílias. “É gratificante demais ver o impacto da psicologia na comunidade escolar e nas famílias dos nossos estudantes”, afirmou. Entre fotos, vídeos e abraços que prometiam não esperar mais duas décadas para se repetir, ficou claro que a graduação é muito mais que um diploma, é a certeza que a Educação Superior do CEUB expande conexões e serviços prestados de forma ética e responsável. “Juntos, fazemos a história das carreiras dentro e fora do CEUB”, acrescentou o reitor Rafael Lopes.

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