Câmara enterra MP dos impostos e derrota governo Lula
A sanha arrecadatória do presidente Lula (PT) e de seu pífio ministro da Economia, Fernando Haddad parece não ter fim. A todo momento a dupla pensa em tirar mais dinheiro do bolso do brasileiro que já paga altos tributos sem receber de volta segurança pública, saúde, educação e infraestrutura de qualidade.
Mas ontem à noite a dupla foi novamente derrotada, fato que comprova que o povo já avisou aos políticos que buscarão a reeleição em 2026, que se faz necessário colocar freios na dupla Lula/Haddad que só pensa em criar novos impostos, mas que nunca fala sobre fazer cortes.
Nesta quarta-feira (8/10), a Câmara dos Deputados aprovou um requerimento de retirada de pauta da Medida Provisória (MP) n° 1.303/2025, alternativa ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Com isso, o texto não chegará a tempo ao Senado antes de a medida perder a validade. O placar de 251 a 193 decidiu pelo adiamento da votação.
Considerada essencial para o caixa do governo esquerdista no próximo ano, a MP foi apresentada em junho pelo Executivo após a revogação do decreto presidencial que havia elevado o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em diversas transações.
O Supremo Tribunal Federal (STF), no entanto, permitiu que a maior parte dos aumentos previstos no decreto fossem mantidos.
O texto original da MP trazia uma expectativa de arrecadação adicional de cerca de R$ 10,5 bilhões para 2025 e de R$ 21 bilhões para 2026, diminuída para cerca de R$ 17 bilhões depois de negociações na comissão mista que analisou o tema.
Sem o dinheiro extra, o governo deverá fazer novo bloqueio nas despesas de 2025, incluindo emendas parlamentares, e para 2026 terá de obter cerca de R$ 35 bilhões no Orçamento por meio de cortes ou novas receitas de outras fontes, como IPI e o próprio IOF, que podem ter alíquotas aumentadas por decreto. Lindberg Faria, líder do governo Lula na Câmara, já avisou que cortes poderão ser feitos na Saúde e Educação.
Entretanto, o governo não fala em cortes nas despesas e a farra com o dinheiro público continua, com gastança desenfreada em cartões corporativos, viagens internacionais e muitos contratos que já foram colocados sob criminoso sigilo.
Não há transparência nos gastos do desgoverno lulista que afunda o Brasil sob aplausos de uma minoria antipatriota que fatura muito, como a “grande imprensa”, por exemplo.
Cadê o impeachment de Lula? Motivos não faltam.