A Justiça dos EUA cumpriu todas as formalidades: citações frustradas e agora carta rogatória. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), em vez de dar transparência, decretou SIGILO. Na República lulista, a publicidade é regra; o sigilo, exceção. Mas no Brasil virou rotina: já vivemos sob um Tribunal de Exceção.
Por outro lado, essa decisão incomum não abala tanto quanto ao fato de que ministros do STJ concederam somente em 2024, 18 mil habeas corpus, sendo que metade envolvia crime de tráfico de drogas.
Em Brasília, políticos experientes que já viram de perto o impeachment de Collor e Dilma, garantem que Lula renunciará tão logo o ditador da Venezuela seja preso ou morto pelas forças especiais dos EUA. Maduro é acusado de ser líder do narcotráfico.
E se Lula, cai, toda a “blindagem” em cima de Moraes cairá também. O sistema está em pânico, mas eles ainda não tem noção do tamanho da encrenca que entraram. Não dá para brigar com quem tem as forças armadas mais poderosas do mundo, informação, respeito à liberdade e aos direitos humanos.
