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    Auditor federal amigo de Ricardo Espíndola, afasta sócia e passa as manhãs no comando da Escola 21

    Auditor federal de Controle Externo que ocupa cargo comissionado,  Alexandre Peixoto Figueira agrega função administrativa incompatível com o funcionalismo público na Escola 21, localizada no prédio anexo à Igreja Batista Central de Brasília, na L-2 Sul. De acordo com processo judicial em curso,  o mesmo pratica diversos atos administrativos na referida escola diariamente.

    O Blog registrou que  no dia 13/03/2019, às 9h35, o referido auditor chegou em sua instituição educacional (na qual é sócio) tranquilamente no veículo Mercedes-Benz de sua esposa. Documentos comprovam a participação diuturna do sócio na gestão administrativa, econômica e financeira da Escola 21, apesar do impedimento legal decorrente de sua condição de servidor público.

    Por outro lado, a força do rapaz é notória no judiciário, uma vez que ele se gaba de ser casado com uma promotora. Ele conseguiu que a juíza Débora Cristina Santos Calaço afastasse sua sócia de suas funções de administradora da Escola 21 com base meramente em conversas realizadas pelo WhatsApp. “A ré, aparentemente se desculpa com o autor por sua postura , mesmo não tendo confessado ou individualizado qualquer tipo de conduta de sua parte”.  Chama atenção o fato de que a própria juíza afirma  que as condutas praticadas pela sócia administradora NÃO são ilícitas. Parece que a juíza foi induzida ao erro nesse caso.

    Ademais Alexandre Peixoto Figueira já foi condenado por duplo homicídio culposo por excesso de velocidade (processo 1954299- TJDFT) e dá horário de expediente na Escola 21 e sempre a bordo da Mercedes-Benz de sua esposa, promotora de justiça.

    Também chama atenção nesse pitoresco caso, a influência de Alexandre sobre Ricardo Espíndola, pastor da Igreja Batista Central de Brasília que preferiu punir eclesiasticamente a sócia por simplesmente estar respondendo a um processo promovido pelo cidadão que quer a todo custo ser o único dono do estabelecimento.

    Se esquece Espíndola que ele mesmo responde a 16 processos, sendo maioria por improbidade administrativa. Segundo informações, ele oculta patrimônio e precisa devolver milhões ao erário por conta de sua pífia, turbulenta e milionária passagem pela Codeplan.

    A Escola 21 está bem e paga aluguel à Igreja Batista Central pelo uso da área no anexo do templo.  Nos últimos tempos, o sócio Alexandre resolveu dar um golpe na sócia, e usou meios nada republicanos para alcançar sua ambição de ficar com o total comando da instituição de ensino infantil.

    Como servidor público, deveria dar exemplo. E quem quiser falar com o funcionário público, basta ir à Escola 21. Cadê o MPDF para investigar esse abuso?

    Confira a rotina diuturna do servidor público na Escola 21:

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