O ministro da Saúde, Alexandre Padilha criticou as sanções dos EUA, classificando-as como “atitude covarde” e destacando que não têm relação com o Mais Médicos. Ele afirmou que o Brasil aproveita a situação para fortalecer a produção nacional de medicamentos, atrair pesquisadores internacionais e reduzir a dependência de outros países na área da saúde. Assista na #GloboNews: glo.bo/35cgVIb #GloboNewsMais
O QUE PADILHA NÃO MOSTRA
“Estamos falando de um dos arquitetos do programa que financiou a brutal ditadura cubana — um regime que há décadas censura, prende e mata opositores.
No Mais Médicos, médicos cubanos trabalhavam em condições análogas à escravidão: recebiam apenas uma fração do valor pago pelo Brasil, enquanto o grosso ia direto para os cofres da ditadura.
As famílias dos médicos permaneciam em Cuba como reféns, para impedir que eles pedissem asilo. A miséria é tamanha na ilha que muitas famílias chegam a empurrar as próprias filhas para a prostituição, numa tentativa desesperada de sobreviver.
Esse é o tipo de regime que o PT não apenas apoia — mas financia. E é exatamente por isso que seus quadros começam a sentir o peso das sanções do governo americano”, afirma Leandro Ruschel.
