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10 motivos que tornam o comunista Flávio Dino um risco à liberdade de expressão no Brasil

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Além de ter deixado o estado do Maranhão na miséria, e não ter cobrado o Consórcio Nordeste sobre a compra de respiradores que nunca foram entregues durante a Pandemia, o ex-governador Flávio Dino tem motivos de sobra para não ser aprovado pelos senadores para ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), já aparelhado com indicações dos petistas comunistas Lula e Dilma.

Confira os motivos:

  • É declaradamente comunista
  • Defende regulação da internet para conter “discursos de ódio e antidemocráticos”, enquanto a esquerda tudo pode sem ser questionada, perseguida ou presa
  • Um dos principais apoiadores da Lei de Combate às “Fake News”, que limita a liberdade de expressão nas redes sociais
  • Como ministro da Justiça, cerceou a opinião do Google a respeito da Lei das Fake News
  • Ameaçou as Big Techs que não mudassem seus “termos de uso”
  • Falou que “o tempo de liberdade de expressão acabou no Brasil, foi sepultado”
  • Disse que o “processo eleitoral de 2022 foi referência”
  • Bloqueia jornalistas e parlamentares de oposição nas redes sociais
  • Afirma ser “comunista, graças a Deus, ideologia contrária à liberdade de expressão
  • Cadê todos os vídeos dos prédios da Esplanada dos Ministérios do dia 8/1 que nunca foram entregues? O ministro da Justiça, Flávio Dino, foi procurado pela CPMI do 8 de Janeiro. Instado a liberar todas as imagens gravadas pelo circuito interno de câmeras do Palácio da Justiça na Esplanada dos Ministérios no dia dos ataques na capital federal, Dino simplesmente esquivou-se. Ao invés de simplesmente entregar as gravações, avisou à comissão que era melhor pedir a outra autoridade (STF) porque os crimes praticados pelos extremistas no início do ano estavam sob investigação.

    Para senadores como Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Damares Alves (Republicanos-DF) e Rogério Marinho (PL-RN), Dino não teria o perfil “equilibrado” que se espera de um ministro do STF.

    “Ele tem um histórico no Judiciário muito pouco conhecido, mas muito conhecido na política”, criticou Flávio Bolsonaro.

    “Principalmente, no Ministério da Justiça, ele deu uma demonstração de uma forma bem complicada de lidar com a política, de uma forma bastante agressiva, muitas vezes desdenhando no Parlamento.”

    Questionada pela BBC News Brasil, Damares Alves disse que sua preocupação está para além de divergências no campo ideológico, como a pauta de costumes. “Dino falou que a pior coisa para se enfrentar, pior que bandido, pior que traficante, somos nós de direita”, afirmou a senadora.

    Há tempos que o omisso Senado está de joelhos para o STF, que o atropelou deliberadamente em algumas ocasiões. Se aprovar o nome do comunista, em breve o Senado será fechado por completa inutilidade.

    Cobre uma posição do seu senador hoje!

 

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