Em janeiro deste ano, estranhamente a Justiça trancou a ação penal da Operaçao Circus Maximus em relação a Ricardo Leal, ex-conselheiro do Bando de Brasília (BRB) na gestão de Rodrigo Rollemberg (PSB) e arrecadador da campanha do ex-governador. Em outras palavras, o processo contra Leal não pode seguir e ele deixou de ser réu.
Na delação feita ao Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da Operaçao Circus Maximus, que apura desvios no Banco de Brasília (BRB), o empresário Henrique Domingues Neto afirma ter pago propina de R$ 200 mil a Ricardo Leal. O valor, segundo Neto, seria destinado à campanha de Rodrigo Rollemberg (PSB) em 2014 e foi cobrado antes mesmo de o político ser eleito. As informações constam em documento homologado pela Justiça.
De acordo com o depoimento prestado ao MPF, Neto conta que Leal se apresentava como arrecadador de recursos de Rollemberg para a corrida eleitoral, e o valor cobrado também garantiria a permanência de seu filho, Henrique Leite Rodrigues, na diretoria da BRB Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (BRB/DTVM). Ainda segundo Neto, a negociata ocorreu quando Rollemberg liderava as pesquisas de intenção de voto.
E agora um juiz tranca inquérito contra a revista Istoé por capa que compara Bolsonaro a Hitler.
É um absurdo o que ocorre no Brasil atual.
enrrollenberg o larapio…