O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) pede apuração profunda e detalhada sobre os gastos da parceria entre o Banco de Brasília (BRB) e o consórcio Arena BSB, que administra, desde 2020 o complexo do Estádio Nacional Mané Garrincha.
“O relacionamento do BRB com o Mané Garrincha merece um olhar especial do TCDF (Tribunal de Contas do Distrito Federal) pelos inúmeros aspectos obscuros que apresenta, assim como a da parceria com o Flamengo”, sugere, após saber que o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha atende pelo nome burocrático de Arena BRB desde 1º de janeiro deste ano.
Ou seja: Um banco público paga R$ 7,5 milhões para o Mané Garrincha (administrado por uma empresa privada) virar Arena BRB.