O rito é o mesmo: antes da campanha eleitoral, chama, conversa, promete e quando se inicia o processo eleitoral não atende mais. Não o querem no grupo. Passam a ignorá-lo e subestimá-lo.
Da última vez, quem fez isso foi Arruda, que duas semanas antes de ser preso pela Polícia Federal, pediu perdão – dentro da residênca oficial de Águas Claras – ao intrépido cidadão, mas já era tarde demais.
Agora, a novela permanece com o mesmo roteiro com final previsível. E ainda tem o fato de alguns hotéis do DF terem sido fontes abundantes para a instalação de interessantes e sensacionais videotecas que revelam a podridão de uma determinada campanha política.
Em política, não se deve subestimar ninguém. Principalmente quem muito sabe. Afinal, como dizia o velho sábio, “o inimigo do meu inimigo é meu amigo”.