A direção do PSDB impôs um ritual para fazer doações em dinheiro à campanha de Cristovam Buarque (PDT) a presidente, em 2006: ele deveria procurar o senador Tasso Jereissati (CE) no Senado, cumprimentá-lo e dizer que concordava com os termos do acordo. Assim foi feito, segundo revelou alto dirigente do PSDB. Pelo acordo, em troca, Cristovam apoiaria Geraldo Alckmin no segundo turno.
Fonte: Coluna do Cláudio Humberto/Jornal de Brasília