Em dezembro de 2006, o Centenário de Oscar Niemeyer foi aberto em Brasília na inauguração do Complexo da República, composto pelo Museu da República, Honestino Guimaraes e da Biblioteca Leonel Brizola.
O último monumento cravado na Esplanada dos Três Poderes com a assinatura do arquiteto Oscar Niemeyer e o último inaugurado com a presença de Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, teve entre seus maiores interlocutores, o então secretário de cultura do Distrito Federal, Ricardo Marques, que entre muitas ações, abriu o “Centenário Niemeyer”.
Claro que o Complexo Cultural teve a ousadia e marca do então governador Joaquim Roriz, e do então secretário de obras Tadeu Fillipelli, mas coube a Ricardo Marques entregá-lo à população de Brasília, porque não dizer, para o Brasil e para o mundo.
Inaugurou o Complexo Cultural trabalhando com afinco, já que era uma de suas metas. O fez lançando o centenário de Oscar Niemeyer com a exposição inédita, Niemeyer por Niemeyer, momento em que trabalhou e conviveu com o genial arquiteto.
Passagens como esta e muitas outras histórias deveriam ser contadas em uma biografia que retratasse não somente as obras, os monumentos mundo afora, mas os bastidores, as pessoas que conviveram com este personagem eternizado em sua arte e poesia do concreto.