Cadê a ética na Saúde, deputado Augusto Carvalho?
O Prontuário é o documento mais importante na relação médico-paciente. É o lugar onde se guardam ou depositam informações das quais se pode necessitar a qualquer instante. É a ficha médica com os dados referentes a uma pessoa, como, por exemplo, a existência de alguma alergia.
Uma das promessas do atual secretário de Saúde, deputado federal Augusto Carvalho (PPS), seria a implantação do prontuário eletrônico. A medida, aplaudida por pacientes, médicos e demais profissionais da saúde, evitaria o sumiço de documentos e proporcionaria um atendimento mais célere e eficiente.
Em 1º de abril de 2009, em uma das inúmeras reportagens sobre o descaso com a saúde pública, a imprensa mostrou prontuários jogados no chão no Hospital do Gama, demonstrando a desorganização e o desrespeito da gestão Augusto Carvalho para com a população. A imagem é assustadora. (http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1068529-10040,00.html)
Uma pessoa entrevistada dizia que os pacientes estavam como os prontuários: jogados no lixo. E o desprezo com a vida humana ganhou proporções assustadoras na gestão Augusto Carvalho no ano de 2009. O caso ficou tão sério que foi até proposta a instalação de uma CPI para investigar as fraudes denunciadas que envolvem a secretaria de Saúde, mas foi logo “abortada” antes mesmo de nascer, à mando do GDF. Os deputados distritais aliados de Arruda obedecerem e evitaram a CPI da Saúde. Ninguém quis investigar os fatos.
É preciso retroceder alguns meses e voltar até janeiro de 2009 para compreender melhor certos fatos. O Secretário de Saúde, Augusto Carvalho, prometeu que o Distrito Federal teria prontuários eletrônicos, afirmando que “A idéia é ter toda a rede integrada, tanto hospitais quanto centros de saúde e laboratórios, para ter fácil acesso, segurança e evitar a possibilidade de perda da informação”. Mas a marca da gestão Carvalho é “promessa feita, promessa não cumprida”. (http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL973864-10039,00.html).
Em setembro de 2009, quando o prazo para implantação do sistema de prontuário eletrônico estava se expirando, Augusto Carvalho mandou anunciar que o início do projeto seria adiado. Para variar, imputou responsabilidade aos órgãos de controle, tentando eximir-se de suas responsabilidades e enganar o eleitor. Agora, diz ele, o prazo será no final do próximo ano, quando as eleições já terão acabado. (http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1324118-10039,00.html).
O adiamento é feito após a Secretaria de Saúde, comandada por ele, gastar mais de R$ 34 milhões, em três anos, para informatizar e interligar os dados dos pacientes. O GDF só conseguiu implantar o serviço na cidade de Samambaia. O Ministério Público e o Tribunal de Contas do DF investigam os contratos feitos sem licitação, hoje executados pela empresa InterSystems, segundo o portal na internet Orçamento Transparente (http://www.orcamentotransparente.com.br/ler_noticias.php?id_noticia=55).
É inadmissível que o Secretário de Saúde, Augusto Carvalho, apesar de dar sinais eloqüentes de incompetência seja mantido à frente de tão importante pasta, com o apoio do governador José Roberto Arruda, que, por questões políticas, prestigia o decadente político em detrimento dos interesses da população que carece de atenção, medicamentos e condições dignas de atendimento hospitalar. O PPS, Fernando Antunes e o deputado federal Augusto Carvalho não são maiores que a população do Distrito federal, que tem direito à vida e à saúde. O governador Arruda precisa consertar esta situação enquanto resta algum tempo, antes que mais inocentes morram diante de nossas câmeras, à exemplo do policial militar que matou com um tiro na nuca, aquele pobre turista torcedor que veio à Brasília assistir a uma partida de futebol . Arruda, ao manter na pasta da Saúde, politiqueiros sem sentimentos, desorganizados, sem coragem para mudar, sem comando para dar um basta à imensa onda de corrupção que está impregnada na secretaria há muitos anos, emite sinais de que para ele, “melhorar a vida das pessoas” não significa ter direito à saúde digna. No “prontuário” de Augusto encontramos as seguintes anotações: ele é medíocre bancário, péssimo administrador da Saúde e omisso em apurar denúncias que envolvem sua própria secretaria. Deus tenha misericórdia de nós!
Uma das promessas do atual secretário de Saúde, deputado federal Augusto Carvalho (PPS), seria a implantação do prontuário eletrônico. A medida, aplaudida por pacientes, médicos e demais profissionais da saúde, evitaria o sumiço de documentos e proporcionaria um atendimento mais célere e eficiente.
Em 1º de abril de 2009, em uma das inúmeras reportagens sobre o descaso com a saúde pública, a imprensa mostrou prontuários jogados no chão no Hospital do Gama, demonstrando a desorganização e o desrespeito da gestão Augusto Carvalho para com a população. A imagem é assustadora. (http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1068529-10040,00.html)
Uma pessoa entrevistada dizia que os pacientes estavam como os prontuários: jogados no lixo. E o desprezo com a vida humana ganhou proporções assustadoras na gestão Augusto Carvalho no ano de 2009. O caso ficou tão sério que foi até proposta a instalação de uma CPI para investigar as fraudes denunciadas que envolvem a secretaria de Saúde, mas foi logo “abortada” antes mesmo de nascer, à mando do GDF. Os deputados distritais aliados de Arruda obedecerem e evitaram a CPI da Saúde. Ninguém quis investigar os fatos.
É preciso retroceder alguns meses e voltar até janeiro de 2009 para compreender melhor certos fatos. O Secretário de Saúde, Augusto Carvalho, prometeu que o Distrito Federal teria prontuários eletrônicos, afirmando que “A idéia é ter toda a rede integrada, tanto hospitais quanto centros de saúde e laboratórios, para ter fácil acesso, segurança e evitar a possibilidade de perda da informação”. Mas a marca da gestão Carvalho é “promessa feita, promessa não cumprida”. (http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL973864-10039,00.html).
Em setembro de 2009, quando o prazo para implantação do sistema de prontuário eletrônico estava se expirando, Augusto Carvalho mandou anunciar que o início do projeto seria adiado. Para variar, imputou responsabilidade aos órgãos de controle, tentando eximir-se de suas responsabilidades e enganar o eleitor. Agora, diz ele, o prazo será no final do próximo ano, quando as eleições já terão acabado. (http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1324118-10039,00.html).
O adiamento é feito após a Secretaria de Saúde, comandada por ele, gastar mais de R$ 34 milhões, em três anos, para informatizar e interligar os dados dos pacientes. O GDF só conseguiu implantar o serviço na cidade de Samambaia. O Ministério Público e o Tribunal de Contas do DF investigam os contratos feitos sem licitação, hoje executados pela empresa InterSystems, segundo o portal na internet Orçamento Transparente (http://www.orcamentotransparente.com.br/ler_noticias.php?id_noticia=55).
É inadmissível que o Secretário de Saúde, Augusto Carvalho, apesar de dar sinais eloqüentes de incompetência seja mantido à frente de tão importante pasta, com o apoio do governador José Roberto Arruda, que, por questões políticas, prestigia o decadente político em detrimento dos interesses da população que carece de atenção, medicamentos e condições dignas de atendimento hospitalar. O PPS, Fernando Antunes e o deputado federal Augusto Carvalho não são maiores que a população do Distrito federal, que tem direito à vida e à saúde. O governador Arruda precisa consertar esta situação enquanto resta algum tempo, antes que mais inocentes morram diante de nossas câmeras, à exemplo do policial militar que matou com um tiro na nuca, aquele pobre turista torcedor que veio à Brasília assistir a uma partida de futebol . Arruda, ao manter na pasta da Saúde, politiqueiros sem sentimentos, desorganizados, sem coragem para mudar, sem comando para dar um basta à imensa onda de corrupção que está impregnada na secretaria há muitos anos, emite sinais de que para ele, “melhorar a vida das pessoas” não significa ter direito à saúde digna. No “prontuário” de Augusto encontramos as seguintes anotações: ele é medíocre bancário, péssimo administrador da Saúde e omisso em apurar denúncias que envolvem sua própria secretaria. Deus tenha misericórdia de nós!