Visivelmente cansado, o presidente Jair Bolsonaro participou neste sábado (18/01/2020), na Associação Comercial do DF, de evento do Aliança pelo Brasil, partido que tenta criar para comandar após a sua saída do PSL.
Ao chegar, Bolsonaro foi aplaudido e chamado de “mito”. “Queremos formar um partido compromissado com o futuro do país. A bandeira é de um Brasil melhor para todos, onde os valores familiares falam alto, de patriotismo, de defesa do nosso país”, discursou.
Durante o discurso, Bolsonaro disparou indiretas ao seu antigo partido, o PSL. “Como disse, é pesado. Decepções, ingratidões, gente que se revela depois que assume o poder, gente que pede cargo e responde: você já teve um cargo acima do nosso nome, o seu mandato”, citou o presidente. “Mas nem isso satisfez uma parte daqueles que chegaram conosco para ocupar a Câmara e o Senado Federal”, acrescentou.
O discurso na manhã deste sábado no evento do Aliança pelo Brasil, revelou que Jair Bolsonaro já demonstra estar cansado de tanto lutar por um Brasil melhor. Afinal de contas, não é fácil ser traído pela ex-líder deputada Joice Hasselmann ou Rodrigo Maia, que foi reeleito presidente da Câmara dos Deputados com o expressivo apoio do novo governo; Também Bolsonaro foi traído por Davi Alcolumbre, presidente do Senado que tem atrapalhado o governo, assim como Maia e os ministros Dias Toffoli e Gilmar Dias, do STF, com suas decisões e interpretações para lá de indecentes, oportunistas e até inexplicáveis.
E ainda tem os deputados traidores, que foram eleitos nas asas de Bolsonaro e logo que assumiram seus respectivos mandatos, se rebelaram e agora soltam diretas contra o presidente e seus filhos nas redes sociais.
No discurso de hoje, Bolsonaro falou sobre as forças que comandam as agências de regulação, que administram bilhões de reais e irritam o povo brasileiro (basta ver as decisões da ANAC, ANEEL entre outras). Tais forças encontram respaldo e significativo apoio junto ao Congresso Nacional. Talvez uma CPI das Agências possa revelar quem de fato comanda as agências reguladoras, que são caras, ineficientes e quase sempre agem do lado das empresas e não da população.
A verdade é que Bolsonaro lutou por grandes mudanças para melhorar o Brasil, mas descobriu no primeiro ano de mandato, que o caríssimo Congresso Nacional continua sendo o principal empecilho para o desenvolvimento, fortalecimento e crescimento do país, uma vez que seus presidentes, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre jogam contra o presidente e contra o povo brasileiro e ainda se escondem em aviões da FAB para seus deslocamentos…
Pelo que se viu em 2019, o Congresso Nacional se aliou ao STF e juntos resolveram governar o país, com decisões monocráticas que demonstram uma quase silenciosa luta para manter a velha política mesmo num novo tempo em que o povo não aceita mais a corrupção nem defensores de conhecidos corruptos. Metade do Congresso Nacional e o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, destoam do governo e ignoram a voz das ruas e das redes sociais.
O Brasil está dividido em três grupos: Bolsonaristas, que lutam por um Brasil melhor, sem corrupção e desenvolvido; Esquerdistas, que tentam sabotar o governo de Bolsonaro para voltar ao poder ; E três presidentes de poderes importantes que trabalham para “inocentar” companheiros julgados e condenados por corrupção, além de derrubar decisões, projetos e propostas do presidente Jair Bolsonaro, no claro intuito de atrapalhar o governo, porque sabem que, dando certo o governo de Jair Bolsonaro, a esquerda nunca mais voltará ao poder e o candidato da Globo, Luciano Huck será apenas uma aventura a ser sepultada pelo eleitor ainda no primeiro turno das eleições em 2022.
Hoje, ao ver o presidente Jair Bolsonaro, tive dó, pena e ao mesmo tempo, muito orgulho. Ele não está só. Não precisa se sentir só. O que ele precisa mesmo é se livrar dos puxa-sacos e aspones que lhe cercam, que nada entendem de política ou comunicação estratégica, e que lhe tem causado grande prejuízo político. Isso, além dos muitos petistas ainda infiltrados no governo, que misteriosamente insistem permanecer (basta dar uma boa olhada lá no Ministério da Saúde, por exemplo).
O maior inimigo do governo Bolsonaro, é o próprio governo, que finge não ver o que de fato ocorre na Esplanada dos Ministérios. Se Bolsonaro tivesse ignorado as candidaturas de Maia e Alcolumbre, atuais presidentes da Câmara e do Senado respectivamente, teríamos outros presidentes de fato alinhados com o presidente e com o Brasil.
A Casa Civil é outro abrigo de amigos e de filhos de amigos de generais que, de política, e de estratégica política, nada entendem. Outro exemplo está lá na EBC e GEAP. E por aí vai… Existem áreas que ainda não entraram nos eixos e que estão repletas de sabotadores, ingênuos e outros despreparados (mesmo com muitos diplomas universitários…).
O presidente Jair Bolsonaro é um homem sério, de bom coração e cheio de amor pelo Brasil. Mas enquanto líder da nação, precisa se cercar de pessoas que lhe digam a verdade e que mostrem o caminho. O que se viu em 2019, foi o presidente ser duramente atacado por inimigos explícitos e outros quase ocultos, e ele ser obrigado a se defender praticamente sozinho. É um guerreiro, porque aguentar pressão interna e externa, não é fácil para ninguém.
O presidente precisa também se impor e agir como estadista! Ele não está mais em campanha política. Cada atitude, palavra, gesto e decisão, precisa ter cautela para evitar conflitos desnecessários internos e externos.
O Brasil quer avançar, mas com alguns políticos podres no Congresso Nacional e ministros do STF omissos e aliados de conhecidos bandidos de colarinho branco (que inclusive foram beneficiados em dezembro de 2019 com uma decisão da Corte que os retirou da cadeia), o país continuará derrapando.
Mas Bolsonaro está no caminho certo, e conta com milhões de brasileiros sérios e trabalhadores que querem avanços e rompimentos com antigos esquemas cujo STF e Congresso Nacional insistem manter (como por exemplo, o famigerado DPVAT ou o poder desenfreado das agências reguladoras).
O Brasil não tolera mais a corrupção, a censura e a hipocrisia de parte da imprensa. Basta ver quantos políticos envolvidos em escândalos de corrupção foram derrotados pelo eleitor nas urnas em 2018, ou rever as tentativas de políticos do PT para calar veículos de comunicação e censurar comentários e notícias nas redes sociais. As grandes emissoras ignoraram a voz das ruas e da internet e o resultado foi revelador e devastador!
O Brasil não tolera mais a corrupção nem corruptos. O Brasil quer avançar e têm assistido quase que diariamente, uma luta de arrogantes gigantes contra um Davi, que na prática, é um messias corajoso que tenta resgatar uma nação das mentiras, corrupção e orgias com o dinheiro público.
O que mais machuca a esquerda e a imprensa podre que ignora o que de bom o governo tem feito, é que Bolsonaro não está só: ele tem um exército gigantesco que acredita, torce e luta por ele e ainda com algo substancial: ora a Deus para que mentirosos, corruptos e outros gananciosos, não mais voltem ao poder para assaltar o Brasil.
Jair Bolsonaro já entrou para a história. Contra tudo e todos, chegou ao Planalto. Resta agora pedir a Deus que coloque homens e mulheres valorosos no comando da Câmara, Senado e STF para ajudá-lo cumprir a missão de colocar o Brasil no rumo certo e alegrar o povo com paz, segurança, saúde, educação e progresso. Deus nos ajudará nesta guerra entre o bem e o mal, porque afinal de contas, o bem sempre vence o mal.
E é preciso mesmo uma Aliança pelo Brasil e não um acordão entre os poderes. E para o presidente Jair Bolsonaro, a Bíblia tem em 2 Coríntios 4;8-9, uma palavra extraordinária para o momento atual:
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
Deus abençoe o Brasil. Deus abençoe o presidente Jair Bolsonaro.