O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que também presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apresentou um voto no dia 25 de agosto deste ano, que, se for seguido pela maioria da Corte, custará o mandato de ao menos sete deputados federais eleitos em 2022. Moraes votou para que todos os partidos possam participar da distribuição das chamadas “vagas residuais” para a composição.
Caso o entendimento de Moraes prevaleça, ao menos sete deputados federais serão substituídos por outros parlamentares: Sílvia Waiãpi e Sonize Barbosa (ambas do PL), Professora Goreth (PDT) e Dr. Pupio (MDB) no Amapá, além de Lazaro Botelho (PP-TO), Lebrão (União Brasil-RO) e Gilvan Máximo (Republicanos-DF), eleito com 20 mil votos.
Segundo fontes, o suplente do deputado federal Gilvan Máximo, o ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB) que teve 51.926 votos, já prepara o terno da posse.
A previsão é que até março de 2024 esse assunto esteja encerrado, para tristeza de alguns e felicidade de outros.