Ministério Público Eleitoral pede rejeição de contas de Manuela D’Ávila
O recurso apresentado ao TSE contesta decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS), que entendeu que a Interfarma não se encaixa na exceção da legislação eleitoral, uma vez que não recebe recursos públicos nem contribuição compulsória.
O Ministério Público Eleitoral defende que a Interfarma representa os interesses dos laboratórios farmacêuticos instalados no Brasil, uma vez que é composta por associados que representam 54% do mercado brasileiro de medicamentos.
Manuela D’Avila foi a candidata mais votada para a Câmara dos Deputados no Rio Grande do Sul, com 482.540 votos. Também chegou a ser cotada para assumir o Ministério dos Esportes no governo de Dilma Rousseff, mas a pasta continuou sob o comando de seu correligionário Orlando Silva.