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    Manifestantes e policiais entram em confronto em Brasília

    Brasília – Confronto entre manifestantes e policiais durante protesto na Esplanada dos Ministérios, em Brasília

     Manifestantes e policiais militares entraram em confronto em frente ao Congresso Nacional durante ato de protesto na noite desta quinta-feira (20). Segundo estimativa da PM, 30 mil pessoas se reuniram diante do Congresso.

    A Polícia Militar teve de usar spray de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo para tentar conter uma minoria que lançava rojões, sinalizadores, pedaços de madeira contra os policiais e faziam fogueiras no gramado em frente ao Congresso. Um manifestante que atirou um cone nos PMs e foi preso. Ele foi contido e levado para a viatura da Polícia Legislativa.

    Parte dos manifestantes gritava “Tá na hora de invadir”. Um cordão de policiais militares cercou o Congresso para impedir a invasão. A PM mobilizou 3,5 mil homens para o protesto desta quinta. Dezenas de policiais militares ocuparam a lateral da marquise do Congresso Nacional. Na última segunda-feira, o espaço foi invadido pelos manifestantes

    Um policial militar que passou mal durante confronto com manifestantes foi socorrido por colegas e levado para a área interna do Congresso para receber atendimento médico.

    A Polícia Militar montou três cordões de isolamento. Um helicóptero da Polícia Militar sobrevoava a baixa altitude a multidão, iluminando os manifestantes.

    O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) atendeu dezenas de pessoas reclamando de dores e irritação nos olhos e garganta devido ao gás lacrimogêneo e ao spray de pimenta.

    Com cassetetes e escudos, homens da Polícia Legislativa se concentraram diante da Chapelaria do Congresso Nacional, para impedir que os manifestantes entrassem no prédio do Legislativo.

    Na região central do Rio de Janeiro, os manifestantes que estão nas proximidades da prefeitura do Rio de Janeiro e ocupam a Avenida Presidente Vargas, entraram em confronto com a Polícia Militar. A polícia usa bombas de gás lacrimogêneo para tentar dispersar os manifestantes, provocando um corre-corre.

    Há pouco, um grupo tentou invadir a prefeitura. A tensão aumentou após o lançamento de um rojão dentro do prédio, que foi isolado pela polícia. A Tropa de Choque foi posicionada no interior do prédio para evitar uma invasão.

    Em São Paulo, a manifestação na capital paulista já reúne cerca de 30 mil pessoas, conforme cálculo da Polícia Militar. O protesto concentra-se principalmente no percurso da Avenida Paulista até o Parque Ibirapuera, mas há também manifestações na Avenida 23 de Maio, na altura da Rua Tutóia, e na Rodovia Castelo Branco, nos dois sentidos, no km 22. Os atos são pacíficos.

    Em Recife, também há conflito. Jovens atiram bombas durante o protesto na Avenida Dantas Barreto, área central da cidade. Os próprios integrantes começaram aplaudir as viaturas policiais que chegaram para conter o tumulto. Mais de dez carros e motos da equipe do GATI estão portando armas de bala de borracha.

    Outro ponto crítico do manifesto aconteceu na Avenida Guararapes, onde três pessoas foram presas por furto. Já na praça do diário vândalos apedrejaram os agentes policiais, com madeiras e pedaços de entulhos. Algumas pessoas do movimento saíram feridas.

    As manifestações também acontecem em capitais de todas as regiões do Brasil, como Porto Alegre, Belo Horizonte, Teresina, Belém e João Pessoa.Informações do G1, Reuters, Agência Brasil e IG

    Fonte: Estação da Notícia

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