Colocar um advogado sem conhecimento de trânsito para comandar o Detran-DF, decididamente não foi uma boa para a cidade. Nos corredores do órgão, agentes e administrativos comentam que ele será apenas um “fantoche” nas mãos de “gente graúda” que deseja faturar milhões terceirizando contratos e serviços.
A turminha de São Paulo continua viva e atuante no DF. Em 2019, um outro “fantoche” no Detran causou escândalo ao governo. Era um agente (Fabrício Moura) que teria se aliado a um integrante da turminha paulista que se gabava de ser amigo do governador. Ambos foram exonerados. O caso deu até operação policial, com buscas e apreensões e prisões.