Lula (PT) foi o primeiro presidente a discursar na 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas na manhã desta terça-feira (19), em Nova York.
Na contramão das ruas e redes sociais, ele criticou o neoliberalismo e disse que esse movimento vem sendo substituído por um movimento aventureiro de “extrema direita”, que classificou como “nacionalismo primitivo, conservador e autoritário”.
Lula não citou o ex-presidente Jair Bolsonaro e defendeu que os ricos paguem impostos proporcionais à sua renda para reduzir a desigualdade na sociedade. Também defendeu Cuba, afirmando que o embargo ao país precisa sumir, e fez críticas veladas aos países que defendem a Ucrânia contra a invasão militar russa.
Lula usou um bordão de campanha dizendo: “a esperança mais uma vez venceu o medo” e alegou ter resgatado a “universalidade” da política externa brasileira.
O presidente esquerdista brasileiro foi simplesmente ignorado pelos presentes. Afinal de contas, lá fora, eles sabem perfeitamente quem é Luiz Inácio Lula da Silva, que não tem apoio popular nem nas ruas, nem nas redes sociais e que adora ajudar países comunistas comandados por ditadores que destruiram suas economias.