Se você é servidor da Saúde, fornecedor, profissional liberal, locador, ex ou atual empregado ou prestador de serviço que foi lesado pela diretoria interina do SindSaude-DF, com a (ainda) presidente Marli Rodrigues, essa é a hora de receber o que lhe é devido!
A entidade sindical está prestes a por as mãos em mais de 14 milhões de reais, fruto do desconto compulsório feito em 2017, de todos os servidores da SES. Naquela época, o SindSaúde enganou o juiz da ação, levando-o a acreditar que eram os únicos representantes de todos os servidores públicos da SES, independente da categoria.
Foram descontados o imposto sindical dos anos de 2012 a 2017, referentes a um dia de trabalho anual. Teve servidor que teve mais de 5 mil reais de descontos à época. Detalhe: sem aviso prévio!
Na ocasião, os demais sindicatos das diversas categorias da saúde entraram no processo e reivindicaram a posse dos descontos relativos aos seus respectivos representados.
Foram muitos anos de batalha judicial, mas, no final, os outros sindicatos “se uniram” ao SindSaúde para receberem sua cota.
SINDATE, SINDEENFERMEIRO, SINDAFIS, SINDODONTOLOGOS, SINDMEDICO, SINDVACS e SINDBIOMEDICOS fizeram acordo e ainda homologaram a renúncia ao recurso, facilitando assim, a vida de Marli Rodrigues que, está babando para por as mãos neste dinheiro.
Um ponto importante é que, a causa em questão é defendida pelo escritório RIBEIRO & GUEDES, uma dos mais conceituadas bancas de advogados do Brasil.
Conhecendo a mania de grandeza da presidente interina Marli, que já contratou até o ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ninguém duvida que outro “escritório” muito poderoso da Capital está por trás dos interesses da diretoria do Sindicato.
O saudoso Amarildo Carvalho combateu o bom combate para resgatar o Sindicato para os servidores. Porém, manobras suspeitas no processo trabalhista o tem mantido estagnado, sem solução.
São 12 anos longos anos desde a última eleição e nada acontece. Nem há desistência da chapa opositora para destravar e obrigar uma nova eleição e nem ha decisão de mérito.
Alguém duvida que, uma pessoa que foi acusada e indiciada por desvio de dinheiro da entidade sindical e viu o processo prescrever em alguma gaveta, tem poder para influenciar em muito mais coisa?
Infelizmente, o poder não é usado para o bem, só para lesar os servidores e demais colaboradores!