Este Blog apurou que a atual síndica do Condomínio Diogo Home, edifício de luxo localizado em São Paulo (SP), Monise Alencar Martins, entrou no edifício em 2014 com autorização do Sr. Pedro de Freitas Almeida Bueno Vieira, proprietário do apartamento 1211, que na época era Diretor da Cia Eletropaulo. Naquela ano, ela era office-girl do executivo.
Quando Monise chegou, ocupou o apartamento 1211, porque mantinha uma relação extraconjugal com o proprietário do apartamento. Logo depois ela passou a ser Presidente do Conselho Fiscal do Condomínio e em 2015, passou a ser síndica, afirmando que era proprietária do apartamento 1211 de Pedro Bueno.

Logo em seguida, a esposa do Sr. Pedro descobriu o caso, e Monise teve que sair às do apartamento dele, passando a morar no espaço Gourmet do prédio, criando uma obra para que o espaço ficasse ocupado e interditado para ninguém entrar. Pela demora da obra, os proprietários resolveram acabar com a mesma.
A mesma mudou-se para uma sala que fica dentro da sala da Administração (arquivo morto), onde lá começou o morar, com uma cama e um armário, que fechava com uma cortina persiana.
Segundo fontes, os funcionários do prédio que fizeram a mudança à noite para o espaço (arquivo morto), perderam que logo depois a própria síndica apagou as câmeras, e a síndica passou 2 (dois) anos morando nesse arquivo morto dentro da Administração do
Condomínio sem ser incomodada!
Ela procurou saber dos proprietários que não iam aos apartamentos, encontrando o nome de ANTÔNIO MIGUEL LOPES CASTEL-BRANCO DE AVELAR, se valendo de Síndica e tendo todas as informações dos proprietários.
Isso aconteceu antes da mesma entrar com processo de Usucapião contra o Sr. Antonio, e tomou posse indevidamente do apartamento 2108. No último andar a síndica tem uma Ong de gatos, que os próprios funcionários do prédio que fazem a limpeza. Ela ganha dinheiro com a ONG.
Há 2 dois anos Monise emprestou um apartamento (que ela invadiu) para um “amigo”. Nesta época, durante uma briga, ele tocou fogo no apartamento, e foi informado ao proprietário sobre o incêndio. A mesma disse que tinha sido um curto circuito. O desequilíbrio de ambos pôs em risco o edifício. O Condomínio pagou o conserto do apartamento destruído pelas chamas. A obra foi feita pelo irmão da síndica… O processo está na Justiça também.
Monise entrou com ação de usucapião de um apartamento de luxo na capital paulista e foi duramente contestada na Justiça. Invadir apartamento, virar síndica e transformar um condomínio em meio de vida, é ilegal e imoral.
Com a palavra, as autoridades e os proprietários de apartamentos do Edifício Diogo Home, que deveriam contratar, por via das dúvidas, uma auditoria independente para apurar a gestão da invasora.
Confira:
processo usucapião CONTESTAÇÃO DA MAC 1055636-90.2021.8.26.0100 (1) processo usucapião MONISE processo contestação1055636-90.2021.8.26.0100