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    Estratégia suicida

    egmartavares
    Revelou-se suicida, para muitos partidos, a recusa a participar de coligação mais ampla. O veto em geral partiu dos chamados “candidatos médios”, aqueles na faixa dos 3 mil a 7 mil votos, que temiam apenas servir de escada para os donos de colégios eleitorais mais cacifados. O PSC, por exemplo, coligou-se apenas com o nanico Pros. Seu principal candidato a distrital, o pastor Egmar, teve quase 14 mil votos, ficando em 18º lugar. A coligação não conseguiu atingir o quociente eleitoral. O mesmo vale para o PPS, que fez duas cadeiras na eleição passada e desta vez ficou no zero, sem votos suficientes para ultrapassar a barreira.

     

    Fonte: Eduardo Brito/Do Alto da Torre/Jornal de Brasília

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