A Polícia Federal encontrou documentos, na casa de um dos investigados na Operação Caixa de Pandora, que revelam um susposto esquema de propina que teria beneficiados líderes evangélicos do Gama, Ceilândia e Brazlândia. Além de terem recebido dinheiro em troca de apoio político, algumas lideranças teriam barganhado nomeações em cargos estratégicos. Tal esquema teria começado ainda em 2006, véspera das eleições, com ramificações na Codeplan – então dirigida por Durval Barbosa, delator da suposta rede de corrupção no GDF.