Os empresários da indústria do DF avaliam como positiva a atuação do Governo do Distrito Federal nos dois primeiros anos de mandato. O dado é resultado da pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do DF (Fibra), com o apoio do Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa no DF – Sebrae-DF. O objetivo da sondagem foi conhecer a opinião do setor industrial local, além de levantar quais áreas são consideradas prioritárias para a ação do GDF na perspectiva do setor privado. Para 64,2% dos entrevistados, o desempenho do governo é considerado bom ou ótimo, enquanto 30,5% avaliaram a atuação como ruim ou péssima.
“O resultado da pesquisa mostra um posicionamento evoluído por parte do empresariado brasiliense. Não que estejamos deixando o faturamento de lado, mas focando na qualidade de vida do trabalhador, a lucratividade é mais abrangente. Toda a população sai beneficiada”, avalia Antônio Rocha, presidente da Fibra.
Entre os cinco temas avaliados, a área social ficou em primeiro lugar com o índice de 88,56 pontos; com meio ambiente em segundo, com 87 pontos; infraestrutura em terceiro, 86,11; a área econômica veio a seguir, com 83,11 pontos; e a inovação recebeu 82,78 pontos.
No campo social, foram analisados os temas saúde, segurança e educação, sendo este último o primeiro colocado com 97,23 pontos. Em segundo lugar ficou saúde, com 96,68 pontos, seguido pela segurança, com 96,35 pontos.
No tocante à infraestrutura, os temas analisados foram transportes (primeiro lugar com 92,48 pontos); saneamento básico (segundo lugar, com 89,33 pontos); eletricidade (90,44 pontos); e comunicações (82,63 pontos).
A pesquisa foi realizada no período de 22 a 26 de outubro, com 226 empresas em todo o território do Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o grau de confiança de 95%. As empresas consideradas para o levantamento são aquelas cuja atividade econômica principal enquadra-se como construção civil, indústria da tecnologia da informação e comunicação, e indústria da transformação. Informações do Jornal da Comunidade.
Fonte: Carlos Honorato