Segundo o Estadão, o ministro do STJ, Rogério Schietti Cruz afirmou que uso recreativo da maconha tem ‘lado terapêutico, assim como beber vinho’, e diz que descriminalização da droga deve ser vista ‘pela perspectiva de saúde pública’, e não moral ou religiosa.
Como é que é? E agora ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) vão começar a falar fora dos autos e conceder entrevistas também? E que raio de saúde pública é essa que ele se refere?
Por quê esses ministros do STJ e STF não ouvem as famílias que tiveram pai, mãe e até avós assassinados por maconheiros em busca de mais dinheiro para manter o vício?
Quer um exemplo? Em 2018, uma idosa de 70 anos foi executada por seu neto dentro de sua casa na cidade de Itapevi, na Grande São Paulo. De acordo com a Polícia, o então menor de idade cometeu o homicídio porque a vítima havia se recusado a dar dinheiro para ele quitar sua dívida com o tráfico de drogas.
Aqueles defensores da descriminalização das drogas são pessoas que vivem numa bolha e desconhecem a realidade das ruas brasileiras, ou querem ajudar os traficantes a ficarem mais ricos enquanto transformam pessoas drogadas em meros zumbis.
Quem estuda, trabalha, tem família e vive decentemente, definitivamente é contra as drogas. Agora o STF tenta usurpar o poder do Legislativo (que representa o povo) para aprovar a descriminalização das drogas, numa afronta ao Brasil, que vive índices alarmantes de criminalidade.
Você já tentou conversar com alguém que fuma maconha? Você já viu um drogado sem droga? Já viu como ele fica fora de si? Brasília continua sendo uma bolha para autoridades, políticos e togados, que vivem muito bem alimentados, pagos e protegidos, enquanto a realidade do restante do Brasil é completamente outra. Os mesmos deveriam visitar centros de recuperação de drogados para ver a dura luta de famílias para libertar seus filhos das drogas.
Só Jesus na causa.