A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) realizou um levantamento sobre casos de violência de gênero contra jornalistas em 2021.
Segundo o estudo, do total de casos registrados, as pessoas mais atacadas foram repórteres ou analistas, ou 85,7% das vítimas. Outros perfis identificados foram: repórteres independentes (5%); fotógrafos(as) e cinegrafistas (4,2%) e editores(as) ou membros da diretoria (3,4%).
O relatório inédito apresentado pela Abraji também identificou que em 60% dos episódios de violência, a vítima cobria temas políticos.