Em levantamento, NZN procura entender como a população brasileira mudou seus hábitos de consumo de informação durante a pandemia do novo coronavírus
Desde a chegada da covid-19 ao Brasil, a população tem passado por diversas mudanças de rotina e de opinião; isolamento social, home office e hábitos de consumo são algumas dessas alterações, inclusive hábitos de consumo da informação. Diariamente, as pessoas são impactadas por notícias, estudos, declarações e pontos de vista a respeito do novo coronavírus e dos efeitos que a doença tem gerado no mundo. Com tantas especulações em meio a muitas incertezas acerca da pandemia, a NZN fez um levantamento a fim de entender como o povo brasileiro tem consumido informações.
Os dados mostram que os canais em que mais se acompanham conteúdos sobre o assunto tem sido sites de jornais e revistas (56,1%), TV (51,2%) e páginas de autoridades no assunto (31,4%). Para que uma informação tenha credibilidade, os quesitos mais importantes incluem ser escrita por uma referência no assunto (60,3%) e conter dados de profissionais da saúde (57,7%); informações do governo são quesito de credibilidade para apenas 22% dos entrevistados. As empresas e as fake news Através do levantamento é possível verificar que páginas de autoridades no assunto e conteúdos produzidos por referências na área estão entre as mais consumidas e consideradas com maior credibilidade. E as notícias nas redes sociais? No levantamento, é possível verificar que, ao serem impactados por uma informação nas redes sociais, 56,7% dos entrevistados verificam em qual veículo a notícia foi originalmente publicada, 51,4% conferem a autoria e 48,3% se certificam de que a notícia está realmente no site oficial do veículo apresentado no post. Vale ressaltar que 20,9% dos entrevistados têm acompanhado informações via redes sociais, contra 10,4% que têm confiado no WhatsApp. Os hábitos de consumo se modificaram durante a pandemia? Do total, 52,5% dos brasileiros afirmam que por causa da covid-19 passaram a ter mais cuidado com a veracidade dos conteúdos que consomem. Além disso, 39,2% têm buscado mais informações, 31,7% afirmam que estão sendo mais impactados pelas notícias, 23% se sentem mais ansiosos e 18% se sentem mais informados. Ao serem perguntados se o consumo da informação será alterado após a pandemia, 34,9% afirmam que buscarão notícias em sites de referências no assunto e 34,3% confirmarão a veracidade dos dados. É possível verificar que, entre tantas alterações no cotidiano dos brasileiros, o consumo da informação também tem sofrido transformações e que essas mudanças de hábito podem continuar após o fim da pandemia de covid-19. __________ A NZN A NZN é um dos principais players para soluções de publicidade e comunicação online. Com três pilares independentes — NZN Media, NZN Content e NZN Services —, a empresa é a maior criadora de verticais do Brasil e oferece serviços exclusivos para planejamento e execução de campanhas digitais. Proprietária das verticais TecMundo, VOXEL, The BRIEF, Mega Curioso, Minha Série, Marie Curie, Fika Dika, The Hardware Show, Baixaki, Click Jogos e Save Coins, a NZN tem 25 milhões de visitantes únicos mensais, alcançando 1 em cada 5 usuários da internet brasileira. O NZN Intelligence O NZN Intelligence é uma ferramenta, dentro do pilar de serviços da empresa, para realização de pesquisas de mercado enriquecidas com dados de interesse dos visitantes das verticais da NZN. O serviço, que traduz o comportamento dos consumidores e as tendências em insights e ações para uma estratégia de comunicação inteligente, já fez levantamentos para clientes como Ministério da Saúde, Ministério da Cultura, Caixa Seguradora, Quantum e Wieden&Kennedy. |