Segundo fontes da PMDF, o atual Corregedor tem dito em conversas com amigos próximos que será o próximo Comandante-Geral da corporação
Entretanto, tais conversas não foram bem recebidas entre os oficiais e praças, inclusive dentro da própria Corregedoria, cuja informação foi repudiada. Afinal de contas, como ele seria o comandante se não tem apoio nem da unidade que comanda?
Como alguém pode ter condições de comandar uma instituição tradicional e respeitada se não tem apoio de sua tropa? Atualmente, segundo policiais ouvidos que estavam de serviço na rua, o Corregedor Leonardo Siqueira dos Santos é uma pessoa que não sabe lidar com a tropa, porque nunca se viu o mesmo trabalhando na rua. Ficaria difícil comandar algo que realmente pouco conhece, pois ele sempre foi de gabinete.
O corregedor foi visto algumas vezes com o Chefe da Casa Militar do GDF, mas não se sabe se foi à serviço ou para receber apoio que não detêm no público interno, isso devido à peculiar postura no tratamento de seus subordinados e suas atrocidades com policiais militares, principalmente aqueles que trabalham na área operacional.
Conforme Oficiais da Corregedoria e do QCG, Leonardo Siqueira é o temor da tropa, pois enfrenta todos, até deputados distritais, Policiais Civis (exceto da Corregedoria) a mídia (inclusive a Corregedoria convocou 2 jornalistas para depor em um Procedimento Interno Preliminar sem informar o motivo, algo muito arbitrário, fato que gerou uma denúncia em seu desfavor).
O atual corregedor, coronel Leonardo Siqueira dos Santos, não tem mais postura para gerenciar a Corregedoria com atitudes insanas, como por exemplo, convocar jornalista que tem prerrogativas legais para o exercício de sua função. Isso demonstra falta de conhecimento legal e preparo para coordenar algo tão sensível, que lida com o futuro dos policiais e da corporação.
Já existe um grupo formado por conceituados e experientes advogados que estão se reunindo com a finalidade de contestar as atitudes do Corregedor, o qual vem desrespeitando normas legais e direitos, como por exemplo, os Oficiais que tiveram seus direitos de concorrer às suas promoções e posteriormente abriu-se um procedimento administrativo contra um outro Oficial porque discordou de sua decisão. Tais condutas mostram como ele se sente dentro a instituição. Não à toa, o atual Corregedor da PMDF ganhou o apelido de “ditador” entre oficiais e praças.
Como pode o coronel Corregedor, denunciado por abuso de poder de autoridade e prevaricação, querer ser o próximo Comandante-Geral da Polícia Militar do Distrito Federal? Ele já deveria ter sido exonerado do cargo diante de tantas denúncias contra sua gestão e atitudes nada republicanas.