Em depoimento, os policiais civis de Goiás afirmaram que além da sala da liderança do PT, e dos gabinetes de Jaqueline Roriz (PMN), e ex-líder do PT Erika Kokay, também seriam grampeados Eliana Pedrosa (DEM), Geraldo Naves (DEM) e Raimundo Ribeiro (PSDB). De acordo com os depoimentos, a ordem veio do ex-chefe de gabinete do governador Fábio Simão, que é goiano.
Além do notebook e do aparelho de escuta ambiental, os policiais encontraram com Francisco um contrato, que especificava o valor de R$ 300 mil. Investigadores supõem que o dinheiro era para pagar a instalação dos grampos e o monitoramento dos parlamentares. A direção da Polícia Civil de Goiás informou que desconhecia a “missão” dos dois policiais presos em Brasília na última quarta-feira.