Para conseguir uma vaguinha no STF, o ex-governador do Maranhão, Flávio Dino – comunista assumido – , tenta agora cooptar políticos católicos e evangélicos.
Se os senadores aprovarem o nome dele para o STF, será um tapa na cara do contribuinte brasileiro e uma afronta ao país e a consolidação da banalização do Judiciário.
No auge da pandemia, o Consórcio Nordeste pagou quase R$50 milhões por 300 respiradores que nunca chegaram, e o então governador do Maranhão, Flavio Dino, fazia parte do consórcio, e até hoje evitam falar no assunto.
Em junho, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou o ministro da Justiça, Flávio Dino, por acionar a Polícia Federal (PF) para investigar o vídeo em que um pastor evangélico pede orações para “quebrar a mandíbula” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em redes sociais, Nikolas disse que a Justiça quer “decidir o que é pecado ou não” e afirmou que o ministro virou “fiscalizador teológico”.
Se o Brasil fosse sério, ministros do STF seriam todos concursados, sem padrinhos políticos.