O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) comentou que o advogado de Deborah Guerner, Pedro Paulo Guerra de Medeiros, criou situações para manipular o resultado do exame da condição de saúde mental de sua cliente, que, no entanto, foi considerado normal. “A declaração de Deborah foi teatral, infantil e manipuladora e não foi convincente para a defesa”, disse o relator, que pediu a aplicação de penas de suspensão para ambos. Deborah teve um ataque histérico durante o julgamento.
O desequilíbrio emocional foi apresentado pela defesa da promotora como um dos argumentos para pedir a suspensão do julgamento no CNMP. Seus advogados alegaram que ela é “incapacitada para o serviço público”.
Fonte: Agência Brasil