Em 11 de setembro de 1973, a morte brutal de uma menina de 7 anos abalou para sempre o clima de tranquilidade que pairava sobre Brasília. Apesar da grande repercussão, ninguém foi punido pelo hediondo assassinato
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Ana Lídia estava na 1ª série: superprotegida pela família, não andava desacompanhada |
Às 13h50 de uma terça-feira típica da seca que castiga Brasília, começou a ser escrita uma história de terror que comoveu, revoltou e, até hoje, mexe com os moradores da capital: o brutal assassinato de Ana Lídia Braga, 7 anos, que completa hoje 40 anos. Em quatro décadas, foram muitas perguntas, muitas investigações, muitos julgamentos e nenhuma condenação. Deixada pelos pais na escola Madre Carmen Salles, na 604 Norte, a menina não chegou a entrar no colégio. Foi abordada por um homem alto, loiro, de cabelos compridos, que vestia blusa branca e calça verde-oliva. Na companhia dele, deixou o pátio da escola pela última vez. Leia mais