Desde a deflagração da Operação Caixa de Pandora, ocorrida em 27 de novembro de 2009, muita coisa mudou no cenário político do Distrito Federal. Quem era, deixou de ser, e quem pretendia ser, ficou de fora.
Na semana em que a Operação deflagrada pela Polícia Federal denominada Caixa de Pandora completa um ano, nossos queridos deputados distritais mostram mais uma vez para que servem: proteger uns aos outros e punir alguns se preciso for, mas só alguns. Todos, jamais! Por isso terminou em pizza
Vale levantar aqui algumas questões que não mais aparecem nos principais jornais da cidade. Vamos lá:
– Arruda está com a família nos Estados Unidos, passeando. Quem está pagando a conta?
– Por onde andam (e principalmente, o que fazem) : Geraldo Maciel, Paulo Roxo, Domingos Lamoglia e José Humberto?
– Por que o nome de uma conhecida empresa de tecnologia não apareceu no escândalo, mesmo tendo recebido milhões de reais, inclusive do ano de 2006, já no governo de Arruda?
– O vídeo que mostra Agnelo Queiroz no gabinete de Durval, vai ou não aparecer?
– E o relatório da PF? Está concluso ou não?
– Por que alguns conhecidos assessores de ex-autoridades envolvidas na Caixa de Pandora permaneceram nos governos de Wilson Lima e de Rosso?
– Por que existem informações de que ainda há gente ‘faturando’ no GDF?
– A PF tem mais informações sobre os pandoristas?
– Afinal, terminou ou não a Caixa de Pandora no DF?