Nota à imprensa:
A partir de informação divulgada por um blog da cidade, em que consta meu nome como recebedor de valores para aprovar o PDOT, afirmo através desta nota que repudio veementemente tal afirmação, mesmo porque era suplente e como tal, por que receberia algum valor para votar algum projeto, se para as votações mais importantes os titulares dos mandados reassumiam seus mandatos na Câmara Legislativa?!
Esclareço ainda que o delegado responsável pelo relatório da Polícia Federal afirma que não se pretende “atribuir conduta criminosa” a partir tão somente das inscrições e que fala sobre “o possível recebimento de valores”. Não há qualquer prova que justifique a afirmação de recebimento de valores por minha pessoa.
Apesar de aparecer um número à frente do meu nome, o que não se prova absolutamente nada, ressalto ainda o fato de que enquanto em alguns nomes aparece o “OK” adiante, no meu nome fica em branco.
Não votei qualquer projeto na CLDF para receber qualquer valor em troca do meu voto. Não recebi dinheiro algum para votar o PDOT.
Ter o nome colocado aleatoriamente num pedaço de papel, numa planilha qualquer, não é atestado de culpabilidade. Qualquer um pode estar sujeito a isto.
Mas não aceito que meu nome seja jogado no lamaçal da corrupção que atingiu o GDF e a Câmara Legislativa a partir da deflagração da Operação Caixa de Pandora.
Tomarei as medidas judiciais cabíveis e acredito na Justiça que prevalecerá mais uma vez em nosso Distrito Federal, trazendo à tona os verdadeiros culpados por tamanho escândalo e punindo-os exemplarmente conforme a Lei.
Bispo Renato