O senador reeleito Marcelo Crivella admitiu que sabia que a questão do aborto tomaria grande proporção na reta final da campanha. Segundo ele, não houve tempo para esclarecer o tema.
– O PT é muito radical. Pastores podem até não eleger os seus, mas para tirar (votos) são muito eficientes — argumentou.
Crivella prometeu propor agendas religiosas no segundo turno para Dilma (Igreja Universal, a qual Crivella pertence, apoia o governo do PT).